quarta-feira, 28 de setembro de 2011

#AbortoNÃO


   Um católico que comete um homicídio ou se envolve na prática do aborto, exclui-se automaticamente da comunhão sacramental. A Igreja apenas atesta este estado. 
Porque é errado ajudar a vítima de uma violação com o aborto do filho. 
No mandamento não matar está implícito a interrupção voluntária da gravidez (ou seja o aborto) de um ser humano, desde a sua concepção. 
Só Deus é o Senhor da vida e da morte. Nem sequer a “minha” vida me pertence. Cada criança tem o direito à vida desde a sua concepção. Desde o início, isto faz parte de seus direitos ninguém pode violentar, nem o Estado, nem o médico, nem mesmo a mãe.
    A posição da Igreja não é carente de misericórdia, aliás, ela pretende alertar para os danos que são causados a criança morta, aos pais e a toda sociedade, e que nunca mais poderão ser reparados. Proteger a vida inocente pertence as mais nobres tarefas do Estado.
Desde o século I, a Igreja afirmou a maldade moral de todo aborto provocado. Este ensinamento não mudou. Continua invariável. O aborto direto, quer dizer, querido como um fim ou como um meio, é gravemente contrário à lei moral:

"Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém-nascido."

    Deus, senhor da vida, confiou aos homens o nobre encargo de preservar a vida, para ser exercido de maneira condigna ao homem. Por isso a vida deve ser protegida com o máximo cuidado desde a concepção.

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